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segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

domingo, 27 de dezembro de 2020

Até onde nos leva a ditadura das redes sociais?

Caçadores partilharam imagens dos animais mortos
Tem marcado a atualidade a montaria na Azambuja que levou à matança de 540 animais às mãos de 16 caçadores. A notícia foi dada pelo jornal regional Fundamental, atento à realidade local, e a partir daí seguiu-se uma espécie de efeito-dominó. Primeiro foram partidos e associações a recriminar a chacina, a exigir responsabilidades e a colocar na lama o nome da Quinta da Torre Bela, depois meteu-se em causa a instalação de uma central fotovoltaica com 775 hectares para aquele local e até o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, ordenou a revogação imediata da licença de caça da quinta e admitiu a revisão da lei da caça.

terça-feira, 30 de junho de 2020

O egoísmo ocidental para com os que são de um mundo que também é o nosso

Milhões de refugiados tentam chegar a um porto seguro na Europa
Que sorte a nossa que nascemos e crescemos em Portugal no pós-25 de abril. Vivemos num país livre, onde podemos falar, criticar, reunir e manifestar livremente; vivemos num país desenvolvido, com indústria, em que os avanços da tecnologia não demoram a chegar; vivemos num país em paz, com baixos níveis de criminalidade, onde não se sente o risco de um atentado terrorista; vivemos num país europeu, integrados no espaço Schengen e a poucas horas de voo de grandes cidades como Madrid, Londres, Paris ou Berlim; vivemos num país maravilhoso, com uma paisagem diversificada mas com a beleza como denominador comum e uma gastronomia que provavelmente é a melhor do mundo; e até vivemos num país que é o campeão europeu de futebol.

terça-feira, 19 de maio de 2020

Como o Partido Comunista estagnou e se deixou ultrapassar

Jerónimo de Sousa é secretário-geral do PCP desde novembro de 2004 
Os resultados das várias eleições dos últimos anos não têm abonado muito a favor do Partido Comunista Português (PCP). A perda de autarquias, algumas das quais em concelhos que eram considerados bastiões comunistas, e a de deputados na Assembleia da República, sustentam a tese de envelhecimento e perda de eleitorado.

Alguns politólogos e comentadores têm mesmo sugerido que o PCP caminha para a extinção, como foi o caso de Miguel Sousa Tavares, que considerou que o destino inevitável do partido era “acabar a prazo”.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Fátima. Aparições ou alegadas aparições?

Santuário de Fátima recebe anualmente milhares de peregrinos
Não venho aqui prolongar a velha discussão entre crentes e não crentes – como é o meu caso – sobre a existência ou não das várias figuras mitológicas de cada religião. Primeiro, porque há inúmeros documentos escritos em múltiplos idiomas onde os fiéis das várias crenças se podem refugiar. Depois, porque acima de tudo se trata de uma questão de fé. E quando à Bíblia ou ao Corão se junta a fé, de pouco vale trocar argumentos.

sábado, 2 de maio de 2020

A falta de coerência no levantamento do estado de emergência

Medidas de proteção passarão a ter mais importância a partir de dia 4
Quando Marcelo Rebelo de Sousa anunciou ao país que ia decretar estado de emergência, a 15 de março, registavam-se ainda 245 casos confirmados de covid-19 e nenhuma morte em Portugal. Nessa altura, Alentejo e Madeira ainda não tinham quaisquer casos e já se falava da importância do distanciamento social, da higienização das mãos e da etiqueta respiratória.

Dias depois, quando o estado de emergência entrou em vigor às 0.00 de dia 19, Portugal tinha 642 casos confirmados – um aumento de 194 face às 24 horas anteriores - e uma morte. Por essa altura, ainda era possível identificar as cadeias de transmissão e os lares ainda não se tinham tornado na situação problemática que são hoje.

terça-feira, 21 de abril de 2020

De Pedrógão Grande ao Covid-19. A maldição de António Costa

Governo de António Costa tem vivido situações inéditas
Desde que tomou posse pela primeira vez como primeiro-ministro a 26 de novembro de 2015 devido a uma solução governativa proporcionada de forma inédia pelos partidos mais à esquerda, António Costa viveu uma espécie de lua-de-mel durante o primeiro ano e meio à frente do governo.

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