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terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

A outra cabeçada de Zidane, que lhe valeu a 10.ª de 14 expulsões na carreira

Zidane atingiu Kientz com uma cabeçada no rosto
Zinédine Zidane é visto como uma personalidade correta, com uma vida pessoal recatada, sem afirmações polémicas e que chega até a personificar o conceito de anti vedeta.  Essa imagem ficou algo manchada após a cabeçada que deu Materazzi na final do Mundial 2006. Mas essa não foi a primeira vez que o mago francês utilizou a cabeça para agredir um adversário.
 
A 24 de outubro de 2000, num Juventus-Hamburgo a contar para a quinta jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões, a vecchia signora de Zidane perdia por 0-1 em Turim, ao minuto 29, quando o internacional gaulês e Jochen Kientz se envolveram numa disputa acesa de bola, à qual se seguiu uma azeda troca de palavras e… uma cabeçada do então número 21 da Juve no adversário.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Shakhtar

Portista Hulk com a oposição de Mkhitaryan
 
Estávamos a 13 de setembro de 2011. Dragões e ucranianos tinham ficado alojados no mesmo grupo de APOEL e Zenit e iniciavam nessa noite a participação na Champions. Os azuis e brancos tinham vencido a Liga Europa quatro meses antes, mas era o ex-adjunto Vítor Pereira que comandava a equipa e não o principal obreiro da conquista, André Villas Boas; o principal goleador das duas épocas anteriores, Radamel Falcao, havia saído para o Atlético Madrid sem que tivesse sido contratado um sucessor à altura; e alguns jogadores, talvez frustrados por não terem dado o salto para um colosso europeu no verão, apresentavam algum sub-rendimento.
 
Do outro lado estava um Shakhtar que, visto agora, há distância de mais de uma década, tinha um plantel muito interessante: Chygrynskiy (central que passou pelo Barcelona), Jádson (nunca atingiu um colosso europeu mas era dos melhores dos ucranianos), Fernandinho (viria a representar o Manchester City), Srna, Mkhitaryan (hoje no Inter depois de passar por Borussia Dortmund, Manchester United, Arsenal e Roma), Willian (que viria a representar Chelsea e Arsenal), Luiz Adriano (goleador-mor naquela altura e viria a jogar no AC Milan), Eduardo da Silva (ex-Arsenal) e Douglas Costa (viria a passar por Bayern Munique e Juventus).

terça-feira, 3 de outubro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas italianas

Benfiquista Argel luta pela bola com Corradi
Nasci em 1992 e ainda não ligava a futebol quando o Benfica defrontou a Fiorentina em 1997 para a Taça das Taças. Depois lembro-me de alguns jogos particulares que opuseram as águias à equipa de Florença em agosto de 2001 (0-1, na Luz) e ao Inter de Milão em julho de 2002 (0-0, em Palermo). Contudo, em termos de encontros oficiais os primeiros de que me recordo entre os encarnados e conjuntos italianos remonta a agosto de 2003, um duplo confronto com a Lazio a contar para a terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
 
Na altura, pontificavam na formação orientada por Roberto Mancini nomes como Peruzzi, Mihajlović, Jaap Stam, Stefano Fiore, Demetrio Albertini, Dejan Stanković, Gaizka Mendieta e os portugueses Fernando Couto e Sérgio Conceição.
 
Já o Benfica, que não marcava presença na Champions desde 1998-99, era comandado pelo espanhol Jose Antonio Camacho e mantinha a espinha dorsal da época anterior, mas frente aos romanos não contou com Nuno Gomes, que se encontrava lesionado.

terça-feira, 19 de setembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas austríacas

Nuno Gomes foi a figura do duplo confronto entre Benfica e Áustria Viena
Ainda não era nascido quando o Benfica defrontou Rapid Viena em 1960-61, Áustria Viena em 1961-62 e SSW Innsbruck em 1971-72 para a Taça dos Campeões Europeus, pelo que a minha primeira memória de um jogo entre as águias e uma equipa austríaca remonta a agosto de 2006, quando os encarnados defrontaram o Áustria Viena na terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
 
Depois de o Sporting ter caído às mãos da Udinese no ano anterior, Portugal tinha uma segunda oportunidade para, pela primeira vez, colocar três equipas na fase de grupos da Champions. E o Benfica de Fernando Santos não a desaproveitou.

sábado, 16 de setembro de 2023

Fantasy UEFA Champions League 2023-24 - Estatísticas, notícias e outras dicas [Parte 3]


Executantes de bolas paradas, análise preço/rendimento, estatísticas, notícias, os onzes iniciais dos últimos três jogos e outras dicas sobre Lens, Celtic, Salzburgo, Union Berlim, Galatasaray, Sp. Braga, Shakhtar Donetsk, Antuérpia, Copenhaga, Estrela Vermelha de Belgrado e Young Boys. Veja aqui a parte 1 e a parte 2.

 

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

terça-feira, 22 de agosto de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Panathinaikos e equipas portuguesas

Ricardo Carvalho tenta desarmar Konstantinou
 
Quando Panathinaikos e FC Porto se defrontaram na segunda fase de grupos da Champions em 2001-02, a formação de Atenas tinha no seu plantel alguns dos futuros vencedores do Euro 2004, nomeadamente o guarda-redes Nikopolidis, o central Goumas, o lateral direito que viria a jogar de dragão ao peito Seitaridis, o lateral esquerdo e futuro benfiquista Fyssas, o médio defensivo Basinas e o médio ofensivo e futuro benfiquista Karagounis. Mas haviam mais jogadores internacionais, como o central dinamarquês Henriksen, o lateral esquerdo croata Jarni, o médio português Paulo Sousa, o médio dinamarquês Michaelsen, o médio finlandês Kolkka, o médio croata Šarić, o avançado cipriota Konstantinou, o avançado polaco (mas nigeriano de gema) Olisadebe e o avançado croata Vlaović.

segunda-feira, 31 de julho de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Barcelona e AC Milan

Maldini e Xavi na partida de Campo Nou
É com nostalgia que regresso à minha adolescência para recordar o primeiro jogo – ou os dois primeiros jogos – de que me recordo entre Barcelona e AC Milan, referente à fase de grupos da Liga dos Campeões de 2004-2005. É o regresso a um período em que o grande talento estava melhor distribuído, com vários reais candidatos a chegar longe na competição e equipas de ligas periféricas com capacidade para bater o pé aos principais favoritos.
 
Entre esses principais favoritos estavam Barcelona e AC Milan. Mas atenção, o Barça de Frank Rijkaard vinha de um período negro. Na época anterior nem tinha participado na Champions, mas estava em crescendo, com Ronaldinho Gaúcho a redimensionar o futebol dos catalães e a receber no verão de 2004 a companhia de Deco, Giovanni van Bronckhorst, Samuel Eto’o, Ludovic Giuly, Edmílson, Belletti, Henrik Larsson e Sylvinho, entre outros. Já os rossoneri de Carlo Ancelotti tinham acabado de conquistar o título italiano e mantido a esmagadora maioria da equipa que em 2002-03 venceu a Champions, com Dida, Maldini, Seedorf, Gattuso, Pirlo, Rui Costa, Shevchenko, e Inzaghi, entre outros, como aquela que se havia tornado na principal estrela da companhia: Kaká. Quis o destino que os dois tubarões ficassem juntos no mesmo grupo, do qual também faziam parte Shakhtar Donetsk e Celtic.

quarta-feira, 26 de julho de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Barcelona e Arsenal

Deco tenta fugir a Gilberto Silva na final de Paris
Não fiz a coisa por menos. A minha primeira memória de um jogo entre Barcelona e Arsenal foi uma final da Liga dos Campeões, a de 2005-06, a única vez em que os gunners pisaram o palco da principal decisão europeia e a segunda ocasião em que os catalães conquistaram o título continental.
 
Na altura, o Barça de Frank Rijkaard era uma das melhores equipas da Europa, apesar de andar há muito afastado das principais decisões continentais. A estrela da equipa era o grande craque da altura, Ronaldinho Gaúcho, que foi o mais genial e imprevisível futebolista que alguma vez vi – tendo em conta o que aprecio no futebol, é o meu GOAT. Mas havia também um Samuel Eto’o a marcar golos em catadupa, um Deco a viver um grande momento e ainda futebolistas de muito bom nível como Victor Valdés, Rafa Márquez, Carles Puyol, Giovanni van Bronckhorst, Mark van Bommel, Ludovic Giuly, Edmílson, Belletti, Sylvinho, Thiago Motta, Xavi, Iniesta e Henrik Larsson.

terça-feira, 25 de julho de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Real Madrid e Manchester United

Ronaldo apontou hat trick no jogo de Old Trafford
No que concerne a provas europeias, Real Madrid e Manchester United só se defrontaram em eliminatórias e na Supertaça continental em 2017, sendo que protagonizaram dois duplos confrontos em meias-finais e outros tantos nos quartos de final, sempre na Taça/Liga dos Campeões.
 
Os primeiros que testemunhei foram em abril de 2003, nos quartos. Entre os galácticos de Vicente del Bosque estavam Luís Figo, Iker Casillas, Fernando Hierro, Roberto Carlos, Claude Makélélé, Zinédine Zidane, Raúl e Ronaldo. Já nos red devils de Alex Ferguson atuavam Fabien Barthez, Rio Ferdinand, Roy Keane, Paul Scholes, Ryan Giggs, David Beckham e Ruud van Nistelrooy, entre outros. Era uma constelação de estrelas, um duelo de titãs entre as equipas que nessa época viriam a sagrar-se campeãs de Espanha e Inglaterra.

terça-feira, 13 de junho de 2023

Onze Ideal da Liga dos Campeões em 2022-23

Final da Champions foi disputada em Istambul
Está concluída a edição de 2022-23 da Liga dos Campeões, que pela coroou o Manchester City como campeão inédito, depois da final perdida há dois anos no Estádio do Dragão. O Inter de Milão, de regresso às grandes decisões 13 anos depois, foi o finalista vencido.
 
Nas meias-finais ficaram pelo caminho o recordista de títulos e vencedor da época anterior, o Real Madrid, assim como a segunda equipa mais titulada, o AC Milan, que já não atingia essa fase da prova desde 2006-07.
 
As equipas eliminadas nos quartos de final foram Chelsea, Bayern Munique, Benfica e Nápoles.
 
Vale por isso a pena conferir a nosso onze ideal da Liga dos Campeões em 2022-23.

terça-feira, 14 de março de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Inter e equipas portuguesas

Quaresma tenta fugir a Materazzi no jogo de Alvalade
Tendo eu nascido em 1992 e não assistido ao duplo confronto entre Inter de Milão e Boavista no final de 1996, a minha primeira memória de um jogo entre os nerazzurri e equipas portuguesas remonta a agosto de 2002, quando o conjunto milanês defrontou o Sporting na 3.ª pré-eliminatória de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões.
 
Pela primeira (e única) vez na história, o campeão português foi obrigado a disputar uma ronda preliminar para aceder à Champions. E o sorteio foi tudo menos simpático para os leões. Afinal, o Inter comandado por Héctor Cúper contava com um plantel recheado de craques como Francesco Toldo, Javier Zanetti, Christian Vieri, Álvaro Recoba, Fabio Cannavaro e Sérgio Conceição. E, como se não bastasse, o técnico leonino Laszlo Bölöni não contava com as duas principais figuras da dobradinha da época anterior, o goleador Mário Jardel (não se apresentou para fazer a pré-época) e o seu “pai” João Vieira Pinto (castigado após soco no árbitro do Portugal-Coreia do Sul do Mundial 2002).

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Inter de Milão

Maniche e Verón em disputa de bola no jogo do Dragão
Até 2023, FC Porto e Inter de Milão defrontaram-se por quatro vezes em jogos oficiais, todas no ano de 2005 – em fevereiro e março para os oitavos de final da Liga dos Campeões 2004-05 e depois em outubro e novembro para a fase de grupos da Champions 2005-06.
 
A minha primeira memória remonta aos primeiros jogos. Os dragões de José Couceiro defendiam o título europeu, mas não estavam a fazer uma grande época e não eram favoritos diante dos nerazzurri de Roberto Mancini, que contavam com jogadores como Francesco Toldo, Javier Zanetti, Marco Materazzi, Estebán Cambiasso, Juan Sebastián Verón, Dejan Stankovic, Obafemi Martins, Adriano, Sinisa Mihajlovic e Christian Vieri.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Fiorentina e equipas portuguesas

Matías Fernández tenta fugir com a bola de dois jogadores da Fiorentina
Tenho uma vaga ideia de a Fiorentina ter defrontado o Benfica num jogo de pré-época em agosto de 2001 – não o do “pior golo” da carreira de Rui Costa, mas uma partida decidida por um golo solitário de Argel, no regresso de Nuno Gomes à Luz. Contudo, o primeiro encontro oficial de que me recordo entre o conjunto de Florença e uma equipa portuguesa aconteceu oito anos depois, diante do Sporting, no playoff de aceso à fase de grupos da Liga dos Campeões.
 
Na altura, os leões de Paulo Bento eram tetra-vice-campeões nacionais, mas, ao contrário das três épocas anteriores, tiveram de passar pelas pré-eliminatórias. Do outro lado, os viola de Cesare Prandelli estavam já restabelecidos dos problemas financeiros que os atiraram para as divisões secundárias do futebol italiano no início do século XXI, tendo alcançado em 2008-09 o 4.º lugar na Série A pela segunda época consecutiva e atingido as meias-finais da Taça UEFA em 2007-08 - Riccardo Montolivo, Adrian Mutu, Alberto Gilardino e Stevan Jovetic eram algumas das figuras da equipa.

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas israelitas

Benfiquista Luisão tenta desarmar Eran Zahavi
Ainda não ligava a futebol quando o Benfica defrontou o Beitar Jerusalém na 2.ª pré-eliminatória da Liga dos Campeões em agosto de 1998, pelo que a minha primeira memória de um jogo entre as águias e equipas israelitas remonta aos derradeiros meses de 2010, quando os encarnados mediram forças com o Hapoel Telavive na fase de grupos da Champions.
 
De regresso à prova milionária após dois anos de ausência, o Benfica de Jorge Jesus mantinha grande parte da equipa que tinha arrasado no campeonato nacional na época anterior, mas o guarda-redes espanhol Roberto tardava em convencer e Ramires e Di María ainda não tinham encontrado sucessores à altura.
 
Do outro lado estava o campeão israelita, que se estreava na Champions e que tinha como jogador mais conhecido o guarda-redes internacional nigeriano Vincent Enyeama. A nível mediático quem mais se aproximava era o avançado internacional israelita Ben Sahar, que tinha jogado no Chelsea durante a primeira passagem de José Mourinho pelos londrinos.

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e equipas alemãs

Portista Pepe protege a bola de Paolo Guerrero
Não terei visto os jogos porque deverei ter preferido ver outros encontros que estavam a dar à mesma hora ou então porque optei por jogar PlayStation, mas recordo-me perfeitamente de o FC Porto ter defrontado o Hamburgo na fase de grupos da Liga dos Campeões em 2006-07 – não seguia ainda futebol aquando do duplo duelo anterior frente a um conjunto germânico, diante do Bayern Munique para os quartos de final da Champions em 1999-00.
 
Seja como for, os dragões agigantaram-se perante uma equipa que tinha sido 3.ª classificada da Bundesliga na época anterior, que até então era o único emblema totalista de presenças no campeonato alemão e que tinha nas suas fileiras jogadores internacionais como o central holandês Joris Mathijsen, o central belga Vincent Kompany, o lateral esquerdo camaronês Thimothée Atouba, o lateral/médio esquerdo argentino Juan Pablo Sorín, o central/médio defensivo suíço Raphael Wicky, o médio defensivo holandês Nigel de Jong, o médio iraniano Mehdi Mahdavikia, o médio norte-americano Benny Feilhaber, o médio ofensivo holandês Rafael van der Vaart, o médio ofensivo/extremo alemão Piotr Trochowski, o avançado sérvio Danijel Ljuboja, o avançado costa-marfinense Boubacar Sanogo e o avançado peruano Paolo Guerrero. O treinador era o antigo internacional alemão Thomas Doll.
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